Nova biblioteca em Niterói homenageia apresentadora do RJ TV Mariana Gross
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A Biblioteca Mariana Gross foi inaugurada no Centro de Convivência e Cultura Dona Ivone Lara no bairro de São Lourenço na Zona Norte de Niterói
O Centro de Convivência e Cultura Dona Ivone Lara (CeCo), que integra a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) da Prefeitura de Niterói, ganhou uma biblioteca com 1.500 títulos doados pelo Favelivro, movimento de leitura, educação e artes gratuito para o público de favelas, escolas públicas e periferias. Um dos diferenciais do projeto é que não há sistema de empréstimo. Os livros podem ser retirados sem necessidade de devolução ou controle.
Com livros de romance, literatura infantil, brasileira e estrangeira, a 51ª biblioteca comunitária homenageia a jornalista e apresentadora de TV biblioteca. O espaço foi inaugurado pela Favelivro neste sábado (12) e oferece uma coleção variada e acessível, que vai beneficiar a todos os usuários do CeCo, além de moradores da comunidade Boa Vista.
A equipe do projeto monta as bibliotecas nas comunidades, fornece os livros e realiza as inaugurações. Periodicamente, a equipe retorna aos locais para repor os exemplares. Qualquer pessoa pode contribuir com doações de livros ou solicitar a criação de uma nova biblioteca entrando em contato com a organização.
CeCo Dona Ivone Lara
O Centro de Convivência e Cultura Dona Ivone Lara oferece espaços de sociabilidade, produção e intervenção na cidade promovendo e complementando as ações de cuidado em saúde. Suas ações envolvem diferentes pessoas e grupos da comunidade, produzindo intervenções individuais e coletivas. O espaço funciona na Rua Carlos Maximiano, nº 61, São Lourenço, na Zona Norte de Niterói, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, com atividades pontuais aos sábados.
Ao todo, são 208 usuários cadastrados que se beneficiam de oficinas de escrita, teatro, música, atividades físicas, jogos, inclusão produtiva, muita conversa e convivência, além de passeios e circulações pelas cidades de Niterói e do Rio de Janeiro. Em média, 88 oficinas são realizadas por mês, impactando cerca de 600 pessoas que circulam nas atividades que acontecem dentro do serviço e nos territórios, mediadas por assistente social, educador físico, musicoterapeuta, psicóloga e oito oficineiros em saúde mental.
